Armas insolentes

Como coragem que segue,

no atrevimento desaforado da solidão,

surge na feiura da ausência de luz,

o escuro da visão reta sem projeto.

A irreverência em palmas sem confiança,

transita na madrugada descaradamente

sem o abuso da promessa que a

imodéstia apresentou sem confiança.

A overdose descontrolada na farra

da noite em chandon, desmascara

demasiadamente sua garra de fera,

empunhando suas armas insolentes.