Da profundidade das coisas
E o meu pé toca o solo
Os dedos se espraiam sobre a areia
Na altura dos meus tornozelos
Sinto toda a água do mar
E não importa o brilho do sol
Também não me importa se há nuvens
Ou se o vento inclina os coqueiros.
A água enlaça meus tornozelos
E a razão que me é pouca
Continua a dizer que o mar
É a maior das companhias.