MINHAS PEQUENAS POESIAS XXIII

MINHAS PEQUENAS POESIAS XXIII - João Nunes Ventura

MÃOS DE DEUS

Se eu pudesse com você me encontrar

Se o nosso caminho pudesse se cruzar

Eu sentiria a emoção dos sonhos seus,

E na esperança desse caminho risonho

Na felicidade eu veria esse lindo sonho

De amor concedido pelas mãos de Deus.

MÃE

Mãe sentimento flor emoção

Perfume num jardim de vida,

E será eternamente querida

Luz sublime do meu coração.

NÃO CHORE

Não chore por mim de tristeza

E se chorar que seja de alegria

Não chore a dor que já passou,

E admire a flor de sua simpatia

Não chore de mágoa na solidão

Abra a porta cante sua melodia.

NÃO ME DIGAM ADEUS

Não me abandonem não me digam adeus

E não me deixem sonhos dos dias meus

Não há motivos para eu viver em solidão,

E não fiz nada para viver tão triste assim

Não suportaria amargura ao chegar o fim

Se eu errei foi por amor do meu coração.

O CAMALEÃO

Certo dia eu passando

Pelo rio do meu sertão,

Encontrei um camelão

E muito feliz a passear

Que bonito a natureza

No jardim dos animais

Que bom ele foi capaz

E erguido a me espiar.

O FILHO DE DEUS

Foi Deus assim me fez

Para no mundo cantar,

E um lindo sonho viver

Um coração para amar,

E num dia lhe conhecer

Para um abraço lhe dar.

O MEU REGRESSO

Depois sonho realizado

Para casa eu regressei,

Na viagem me encantei

Como sonho de criança.

Aqui hoje só lembrança

De uma manhã colorida,

Com o coração em vida

O dia bordado de flores.

A festiva tarde querida

Natal de todos amores.

O MUNDO SE CANSA

Quando o mundo da vida se cansa

Dói em mim a tristeza que alcança

Choro e soluço o meu canto de dor,

Lembrança tanta de gente querida

Do carinho e do amor à minha vida

Hoje a saudade é marca que ficou.

OS NOSSOS VALORES

Na paciência a (tolerância)

Conservo minha (amizade),

O mundo de (generosidade)

Nos gestos (perseverança),

Que no (amor) a esperança

Aliança (responsabilidade),

(Compromisso) na verdade

(Honestidade) não é defeito,

É sim todo nosso (respeito)

De carinho e (solidariedade).

JOGADA POR AÍ

Se você fosse papel ao vento

Você seria papel de confete,

A beleza do seu olhar reflete

Para colorir o olhar contente,

Se você fosse jogada por aí

Acharia o perfume das flores,

E as pétalas de várias cores

Adornavam os olhos da gente.

João Nunes Ventura
Enviado por João Nunes Ventura em 13/12/2021
Reeditado em 03/11/2023
Código do texto: T7406052
Classificação de conteúdo: seguro