O NOVO NAVIO NEGREIRO

"Auriverde pendão de minha terra,

Que a brisa do Brasil beija e balança,

Estandarte que a luz do sol encerra

E as promessas divinas da esperança...

Tu que, da liberdade, após a guerra,

Foste hasteado dos heróis na lança

Antes te houvessem roto na batalha,

Que servires a um povo de mortalha"

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Se os heróis sucumbem na batalha fratricida

Nascerão novos, nos livrando do ódio genocida

("NAVIO NEGREIRO" DE CASTRO ALVES E HUMILDE

PARTICIPAÇÃO DESSE POETA)

Sempre Poeta
Enviado por Sempre Poeta em 18/11/2007
Código do texto: T741794