Vivo
Quando um amor acaba
A poesia morre em suas palavras
Um coração despedaçado
Só oferece pedaços
Entre os diferentes sabores
Meus novos amores são amizades e peles
Mas continuo vivo e solto sem querer grude, sujeitando e sujeito ao abandono.
A quem estou a enganar se ainda estou a procurar uma bela que tenha coragem de ser meiga
Continuo livre a voar ao imprevisivel toque de um olhar