Sangue

Porque não ter uma poesia de raiva?

De revolta? De sangue jorrando?!

Ah... que sede por seu sangue

em meus dedos, lambusando-os

lentamente escorrendo pelo seu queixo...

Que vontade de simplesmente dizer

o quanto te amei enquanto te mato!

Que vontade doentia de te matar e te amar!