VERMELHO APOCALIPSE

Vermelho de sangue

Que deixa a roupa manchada

Gritos de dor ecoam

Dizimados à dor, à espada ...

Incandescente e certeira

Letal e traiçoeira

Com sede de luto e morte

Deixando corpos caídos na terra

Abandonados à propria sorte

Eu me chamo guerra

A segunda cavaleira

Sou movida pelo ódio

Eu não perdôo, de sangue sou vermelha...

O segundo cavaleiro do apocalipse: a guerra... Infelizmente, ela não perdoa, é uma realidade assustadora.