QUANDO...

Quando a gente ama,

Perde a gravidade,

Flutua de alma leve e livre,

Levita em felicidade!

Quando o amor nos visita,

Nos “excita” e nos transforma.

Não há lei e não há norma,

Capaz de nos tirar o sorriso!

Flechado e “morto” de amor,

Sonha acordado

Sorrindo com o tempo

E querendo que o tempo,

Não passe.

Oxalá! Se esse amor se eternizasse!

E transformasse o mundo,

Num “mar” de amor,

Onde as “águas”

Fossem “pingos” eternos

De gestos doces,

De quem sabe amar.

Ênio Azevedo