Sina

Ela tinha se perdido...

Da vida colhera ilusão

Bebera do cálice maldito

Envenenando o pobre coração.

Sua alma ficara a encosta

De uma praia em erupção

O teu corpo esquálido na choça

Açoitado até a destruição.

Sua vida escorreu entre lágrimas

Entre dores plantadas em vão

Sua sina é viver embrenhada

Nas cavernas de sofreguidão.

Sandrinha Medina
Enviado por Sandrinha Medina em 10/05/2022
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