Sina
Ela tinha se perdido...
Da vida colhera ilusão
Bebera do cálice maldito
Envenenando o pobre coração.
Sua alma ficara a encosta
De uma praia em erupção
O teu corpo esquálido na choça
Açoitado até a destruição.
Sua vida escorreu entre lágrimas
Entre dores plantadas em vão
Sua sina é viver embrenhada
Nas cavernas de sofreguidão.