Fim de tarde

Fim de tarde

O sol, eterno fogo a arder no céu,

e eu, eterno fogo ardendo em mim...

O muro branco levemente azul,

reflexo da camisa ou do etéreo?

Milhares de tons de um verde encantador,

eram milhares de esperanças

que nascem e morrem todo dia.

O vento acariciava-me o ser,

e fugia como cada sonho suave -

arrebatador, destruidor e terrivelmente suave...

Adriano Dal Molin
Enviado por Adriano Dal Molin em 25/11/2007
Código do texto: T752406
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