Bucólico
Quando me deito sou terra
Às vezes, rio de águas calmas
Acordo semente
Ao me levantar sou árvore
Floresço, dou frutos.
Ao pensar, sou vento
E sopro em várias direções
Abro mão da superioridade humana
Para viver mais natural
Peço, recebo e retribuo
E sou quase nada
nesse “tudo universal”.