Prisioneiro

“Depois de ontem,

já não sei quem sou,

procuro-me dentro de um ser

que desconheço.

Abro as cortinas,

vejo apenas escuridão,

é um silêncio quase que infinito,

que apossasse de mim.

Enquanto guerras,

detém-me como prisioneiro.”

Madaya Silva
Enviado por Madaya Silva em 03/06/2022
Reeditado em 06/06/2022
Código do texto: T7530289
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