O dia a dia companheiro e companheira.

Tem dos humanos uma forma e norma bem legal, dos relacionar, um se ajunta e logo pensa numa nova companheira, e a outra tem o mesmo pensar, e assim é norma quase geral o galho comendo, lado a lado, vão se amaciando, e porque não de vez o amor vai de um lado acabando e de outro aumentando.

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E a coisa não tem mesmo como parar sorveteia nos seres e essa ideia parecendo irreal se tornando vai uma coisa bem normal, vai e vem, o mundo e o tempo passando algo todos a se notar, mas um dos lados, um nem torna sabedor, ou a aceitação do fato é também aceitável até por razões financeiras.

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Nos inicios é tudo amor, e vem para cá vai para outro lado, pior é o desgostar, da forma do agir, e se torna comum, um lado tem que se inventar, ou a coisa vai se aumentando, e desgostas daquilo por tudo que tenha brigado, sente o cheiro e fica enjoado, e nos bares da vida se torna sua morada.

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Os janeiros se pesam, a forma da coisa também vai se partindo, e o gosto das frutas perde o cheiro e sabor, e vêm os atravessadores e como bons atiradores fingem serem os puros amores, e até se mostram a parte amigos e velhos companheiros, pegam até dos cofres os segredos. ASSIM É... .

 

 

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 05/07/2022
Reeditado em 05/07/2022
Código do texto: T7553067
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