Amor de almas.

A areia da nossa vida

Na ampulheta do tempo.

Esta se esgotando.

Por isso vou quebrar as regras.

Criadas pelo destino.

Em complô com o universo.

E vou seguir meu caminho.

Nessa estranha jornada.

Sentindo o vento da liberdade.

E em cada encruzilhada.

Na estrada dessa vida.

Haverá uma nova aventura.

Então vou beijar lentamente.

Tua boca e teu corpo.

E te amar como nunca amei.

Não vou olhar para trás.

Nem vou me arrepender do que fiz.

Só quero mesmo é ser feliz.

Esse amor de alma gêmea jamais morrerá.

Apenas adormecera por um tempo.

Pra renascer novamente em outra vida.

Dedicado a Ciganinha.

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Valentim Eccel

Eccel
Enviado por Eccel em 15/07/2022
Código do texto: T7559889
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