Corruptos

E a porta em silêncio se abria

Para libertar fantasmas guardados,

Que outora estiveram aprisionados

Em uma cela escura e muito fria.

Escaparam ávidos os pecados

Nascidos da áspera hipocrisia,

Dos homens que sujaram o dia

Com seus desejos desgraçados.

Sujos os corações outrora nobres

Na lama esparramada no fundo

Da cortina enegrecida e insana,

Cortina colocada sobre os pobres

Habitantes corrompidos do mundo

Que maculam a raça humana.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 29/11/2007
Código do texto: T758321
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.