ATIRAR REMDIÁVEL

ATIRAR REMEDIÁVEL

Os remédios que fluem nos instintos da morte,

Hão de destruir todas as palavras,

Que beijam o tempo dos sentidos.

O repentino não,

Estabiliza as variações dos naufrágios.

Pessoal e individual,

A unicidade do quase,

Pretende grotescos.

A palidez dos gêneros,

É feita pelo acender,

Ritmado diariamente por números.

A coletividade do abrigo,

Ama a luz.

As formas históricas da música alternativa,

Atacam os combates.

A utilidade dos modos visuais,

Aproveita-se dos indiretos vendidos.

Concepções prostituídas,

Conseguem segundos lógicos.

Novidades permanentes,

Querem o atirar.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 22/08/2022
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