ENGENHARIA POÉTICA

Quando faço poesias
Passo por vários trajetos...
Longas e belas avenidas
Belos jardins floridos
Minha poesia ganha cores
Espargindo doces olores!
As vezes, adentro por estreitas vielas
Guetos
A respiração fica comprimida
Também a inspiração!
Aí me desespero...
Mas não desisto, não!
Lápis e papel na mão
Rabisco horizontes
Subo ladeiras
Atravesso pontes
Venço abismos...
Se m'atolo em pantanais
Persisto, verso meus ais
Canto madrigais!
Mas quando entro em becos sem saída
Não tem jeito, a poesia se retrai

Me trai...


INTERAÇAO QUE RECEBO COM CARINHO:

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03/09/2022 07:00 - Francisco de Assis Góis
Caso fique sem saída
Dê meia volta então
Põe mais poesia vida
Mas não se abata não




PS: Estarei uns dias ausente, para tratar de
assuntos pessoais. Obrigada. Boa noite.





Oswaldo Montenegro- SÓ
https://youtu.be/YbXxnOs6nuE

 
Erivaslucena
Enviado por Erivaslucena em 30/08/2022
Reeditado em 07/09/2022
Código do texto: T7594811
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