MÁXIMAS

Enquanto minha dor for tua, tudo bem

Minha vida desatenta e tola

Contanto que seja igual, tolero

É o problema

Quando dividimos tudo, fica fácil

Aceitar as convenções e as tolices

O sono e o tapa olho

As santas e os deuses de tolo

Mas quando vejo um sinal aqui dentro,

Um túnel com escuridão diferente

Aí é que a dor espanta

E a incerteza impera

É o momento derradeiro, onde a morte é palpável

E o Universo me faz lembrar...grandioso...

Sou um nada

Alexandre Matos
Enviado por Alexandre Matos em 30/11/2007
Código do texto: T759561