O roubo da presilha de Marília por sua filha

Ela era uma moça chamada: Marília

Que tinha uma presilha

Em formato de borboleta

Que ela havia ganhado de sua família

Num concurso de etiqueta

Essa sua presilha

Era uma maravilha

Que prendia os seus longos cabelos

De uma forma que todos adoravam vê-los

Quando, ela não a usava, ela deixava sua presilha

Na sua calça perto de sua virilha

Mas, quando, acontecia de Marília

Perder sua presilha

Só faltava começar uma guerrilha

Atacando de raiva em todos sua vasilha

Ela achava que haviam roubado sua presilha

Uma quadrilha

Mas, na verdade, quem a roubava era sua filha

Que ainda estava na escola a aprender a ler cartilha

Quando, Marília

Descobria que era sua filha

Que havia pegado sua presilha

Ela fazia uma grande engresilha

Por causa de sua filha

Que de nervosismo a deixava numa pilha

Que só quando, ela ia a uma coxilha

Numa ilha

Que a acalmava de sua pilha

Sua filha, de fato, era uma picadilha

E quando, brigava Marília

Com sua filha

Ela simplesmente ia a andar por aí com sua presilha

Feito uma andarilha

E ela parava num comércio para comprar sua sobremesa favorita que era pudim de baunilha

E assim que voltava em casa, ela cuidava de sua matilha

Por um dia, após tanta pilha

Ainda lhe sobrava tempo para ir à festa tradicional de seu estado do Rio Grande do Sul chamada: Farroupilha

Marília

Dizia para sua filha

Não roubes mais, senão, tu cairás numa armadilha

Mas, a filha

De Marília

Não quis nem saber de seus conselhos maternais e foi se juntar a uma quadrilha

Que só roubava presilha

Lá na Espanha na cidade de Sevilha.

Autor: Wilhans Lima Mickosz

Wilhans Mickosz
Enviado por Wilhans Mickosz em 16/09/2022
Reeditado em 17/09/2022
Código do texto: T7607482
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