Helena e sua filha Lorena
Em Viena
Havia uma hiena
Que era de Helena
Uma mulher morena
Tão serena
E de beleza tão plena
Não há quem a condena
Para ela não há pena
Para sua sabedoria de Atena
Helena fazia uma cena
Quando,sua filha Lorena
Que era pequena
Que ao contrário de sua mãe não era nada serena
Que ela roubava-lhe seus biscoitos de maizena
Que dizia que valiam a pena
E ainda por cima,cantava uma cantilena
Em homenagem a uma falena
Que sempre invadia seu quarto em toda quinzena
Lorena havia lhe dado o nome de Lena
Cuja borboleta tinha uma linda antena
Sua filha Lorena
Trabalhava numa arena
Que dizia que os jogadores eram dignos de pena
Que para seu time ganhar era preciso rezar até uma novena
Porque,se ela não o fizesse,ela estaria em risco de ser presa até sob pena
Pobre de Helena
Que enquanto,dançava cadena
Tinha que se preocupar com sua filha Lorena
Que já tinha tido até gangrena
E que ela se tratou graças a intervenção de sua médica Madalena
E aqui termina essa história um tanto perena.
Autor: Wilhans Lima Mickosz