Brasil

Adormecido insensível gigante

Esplêndido sono, eternos anos,

O brado do teu povo é retumbante

Ouvido muito além dos oceanos!

No olhar as lágrimas de sangue

No Ipiranga o grito de horror em excesso,

Ao ver seus filhos sujos no mangue

Da desordem do caos sem progresso!

Abre as tuas mãos aos desvalidos

Esfomeados, tristes e esquecidos

Apartados de tuas riquezas mil,

Salve, salve ó terra idolatrada

Injusta Pátria e ainda tão amada,

Somos os pobres do teu solo, ó Brasil!

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 02/12/2007
Reeditado em 02/12/2007
Código do texto: T761963
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