Recanto dos poetas loucos e alados

Ele faz, ele cria.

Ele colhe, ele planta

Ele mata de euforia

Ele sabe,ele ama

Traz a virtude de ser feliz

Morre de desencantos em um céu de anis

Ele beija, esplandece

Cheira, come, fede

Sobre certo e errado

Sempre há discussão

Ele monta, lapida

Ele faz da ferida

Uma completa desilusão

È pobre em terra rica

E rico jamais será

De completo furto da consciência

Geme,coe, imagina o lado de lá

Sorri no outono, chora no inverno.

Mata monstros

Grita fantasia

Bem vindo ao recanto dos poetas loucos e alados

Onde só existe um espaço,

O da alegoria.