ENJAMBEMENTS — sous le ton cuivré profond —
E mesmo que eu esteja solto, continuo preso,
mas não meço nada no esquadro das paredes,
pois sou um poeta que ainda cheira a estêncil,
e encontrar o verso é quase tal um expediente
que desdenha do presente — e é sem ponteiro.
Nunca pude compreender o que, fato, escrevo,
e sigo, e jamais consigo permanecer no poema.
Às duas, só resta o cobre que do poste rebenta.