Doce fruta

Bendito e o ventre a doce fruta

De carnes tenras e maravilhosas,

Com perfume de tantas rosas

Ao redor da aquecida gruta.

Repetidas contrações nervosas

Tremendo de prazer desfruta,

O momento da desejada permuta

De fluídos bebidos pelas mucosas.

Obcena entrega-se sem receios

Molhando em minha boca

A flor escura dos teus seios,

Sem pudor esfrega-se gostoso

E a língua assanhada e louca

Lambe as delícias do teu gozo.

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 10/12/2007
Reeditado em 10/12/2007
Código do texto: T772786
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