As fragilidades da Morte

Abri os olhos e vi a Morte, ali…senti frio…

Reconheci-a mesmo desconhecendo seu rosto.

Pediu para que dormisse…senti hesitação no tom

como se soubesse que eu não a temia…

Não lhe vislumbro o olhar! Apenas sinto frio…

- Estas a ser impudente, já não tenho alma!

- Estás faminta, de almas!

- Não me temas, reforço sorrindo!

Um silêncio estranho, atroz enquanto sinto

a carne desaparecer cruelmente no eco do nada!

- Não busco tua alma…és um troféu…

-O coração é prova de amor que me destroi!!

Sessenta e Nove Sugestões Poeticas
Enviado por Sessenta e Nove Sugestões Poeticas em 24/03/2023
Código do texto: T7747780
Classificação de conteúdo: seguro