REINTEGRAÇÃO DE POSSE (como se Natal fosse)

É Natal! É Natal... gritava o menino...

não gritaria assim,

soubesse seu próprio destino.

Sua mãe o procurava: ai de mim, ai de mim;

as bombas zunindo, puro desatino...

gás, lágrimas... tinha de ser assim?

O soldado atento, da Justiça o paladino,

enquanto o trator destruía horta e jardim.

Cadê esse menino? Ai de mim, ai de mim...