No âmago do meu coração

Na escuridão do quarto

Ouço meus pensamentos!

Eu só! Na solitude das minhas palavras.

Sou homem na caverna

Preso nos recônditos da minha'alma!

Eu poeta! Marido, professor, pai!

Pai !Consolai - me!

Não tenho confidentes!

Nem um amigo fidedigno!

Com quem tenha a pachorra de confiar

Sou barquinho a deriva,

num turvo oceano de incertezas!

Tristezas sócias minhas...

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 28/05/2023
Reeditado em 28/05/2023
Código do texto: T7799208
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