Um dia da caça, outro...

"Um dia da caça,

outro do caçador".

Ditado antigo e tão atual.

Tu, que me fizestes tanto mal,

traístes, mentistes,

de conluio armou a cilada contra mim,

aplicou-me maldosamente a injustiça,

a dor da perda, o desejo da morte

e a morte em vida...

Hoje, começa a pagar a pena,

colhe a lei do retorno...

Choras lembrando que um dia

fui tua amiga e me traiu?!

Que pena!

Só agora percebeste que nem tudo "vale a pena,

mesmo que a alma não seja pequena"?

O dinheiro a mão lhe queima!

Teu sofrer é pouco,

não movi uma palha para me vingar,

tudo que recebes, agora, vêm dos céus:

AÇÃO E REAÇÃO!

Não se brinca impunemente

com o coração de uma mãe assim;

ontem, eu chorava e tu sorrias,

contudo, em paz, tu não dormias.

Hoje, sorrio e tu choras,

entretanto, nos dois momentos,

permaneço com a alma e a consciência tranqüila,

deito-me ao travesseiro

sabendo que não mereci tanto mal,

enquanto tu...

Pobre de ti!

07/07/04

Poema dedicado a minha ex empregada que tratei como irmã e financiei seus estudos e ela ajudou meu ex a me trair e a roubar meus tesouros, com uma hipócrita e maldosa mentira premeditada.

Hoje, chorou p'ra minha filha mais velha de 20 anos o rompimento com meu ex e por se encontrar em dificuldades, denotando que se arrependeu e só agora percebeu que foi usada para me fazer tanto mal.

Vanderli Medeiros
Enviado por Vanderli Medeiros em 23/12/2004
Código do texto: T780