Por que voas...

Por que voas

Em mão sedenta.

Edílio de um pobre louco.

Ficas onde estás,

Pois o sortilégio leva ao jogo

E perfaz teu sofrimento.

Mesmo que teus vasos resistam.

Tua alma se incendeiará,

Se a calma necessária,

Abarcando reles movimentos.

Um, dois, um, dois, ...

Tolos, tolos, tolos.

Pare em fá

Reflita sobre teu espaço

E caminhe sempre, sempre.

Não poderás mudar

O que já é passado.

Vibre como uma sonata de ré maior.

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 25/03/2005
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