FORÇAS OUTORGADAS!

Quem é que por momentos,

Por força de um cargo, se vê com a força,

E dela decide fazer uso para subjugar

Quem são menos desfavorecidos?

Que sem espécie, subsiste em meio a tantas necessidades?

E valorizo quem traz na vontade e na lida,

À flor da pele, o querer sobrevivência,

O ar para ter fôlego e criar assim a prole amada!

Mas é bem verdade ser preciso muito mais, para sobreviver,

Para aturar e se lidar, com quem que,

À força, à revelia, foi assim enclausurado,

sem culpa alguma no momento do ato sofrido,

inalou veneno... e morreu!

Será que ele será algum dia esquecido!?

Mas, por que todo poder que se dá,

Precisa e quer a qualquer custo, deter toda a plebe?

Já não basta tantas lutas,

Que tantos já perderam as contas,

Sempre em busca de víveres

Para saciar estômagos e necessidades tão gritantes?

De onde será preciso tirar mais forças?

Das vontades já esquálidas,

Para assim vir a sobreviver, se puder!

À força, à revelia, foi assim enclausurado,

sem culpa alguma no momento do ato sofrido,

inalou veneno... e morreu!

Será que ele será algum dia esquecido!?

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 30/05/2023
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