Andando a esmo
Ela andava a esmo
Sentindo-se abandonada
Ouvia uma voz desafinada
Doía o aperto do coração
Lágrimas rolaram na face
Soluçava como uma criança
Perdera a chamada esperança
Continuava a viver no impasse
Olhou profundamente o abismo
Pensou em se atirar
Resolveu esperar
Olhou sua silhueta com pessimismo
A vida lhe negara a sonhada felicidade
Mas a moça não cometeria essa atrocidade
Aisha