A caneta

Quando olho para caneta

De tinta verde, azul ou preta

Não sendo escrava de ninguém

Escrevedo palavras perfeitas

Que podem salvar o planeta

A caneta traduz a mente

Do pecador ou inocente

Que consciente ou inconsciente

Diz a verdade ou mente

Tudo naturalmente

Fico pensando na emoção e na razão

Quando ela escreve o que não quer

Mas triste ficou com as mãos

Que escrevem as palavras que quer

Para semear a morte e opressão

Quando nas mãos de quem governa

A caneta se torna arma, mata vida

Antes mesmo de ser concebida

A tinta se torna vermelha, sangue

Da vida que devia ser protegida

Mas ao contrário disso

Tudo pode ser diferente

Os homens escrevendo a Paz

Neste tempo presente

A caneta desenho o caminho

Nós decidiremos o destino!

Ledesmar José Walger
Enviado por Ledesmar José Walger em 02/11/2023
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