A caneta
Quando olho para caneta
De tinta verde, azul ou preta
Não sendo escrava de ninguém
Escrevedo palavras perfeitas
Que podem salvar o planeta
A caneta traduz a mente
Do pecador ou inocente
Que consciente ou inconsciente
Diz a verdade ou mente
Tudo naturalmente
Fico pensando na emoção e na razão
Quando ela escreve o que não quer
Mas triste ficou com as mãos
Que escrevem as palavras que quer
Para semear a morte e opressão
Quando nas mãos de quem governa
A caneta se torna arma, mata vida
Antes mesmo de ser concebida
A tinta se torna vermelha, sangue
Da vida que devia ser protegida
Mas ao contrário disso
Tudo pode ser diferente
Os homens escrevendo a Paz
Neste tempo presente
A caneta desenho o caminho
Nós decidiremos o destino!