“Dai, pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mt 22,21).

O que dizer agora...

Sob pulso tão estranho,

que a mente apavora.

Que digo eu, se nada decido

de minha vida, nossas vidas...

Nesse tosco mundo, sem véu.

Vivo a esperança infinda,

onde o coração

não se aquebranta

e os justos,

alevantam suas espadas.

Porem, estes não são daqui.

Sao muitos...

Mas, d'um outro azul céu.

 

Revisão: Luis Fernando Oliveira da Silva

Niteroi, 28.12.21