AGORA ACOMPANHADO

MEMÓRIA ACOMPANHADA

Os lugares nomeados pelo florescer,

Dedicam-se à memória que há nas recusas,

Guardadas pela solidão.

O não é um ter,

Nas mesmices dos sortilégios coletivos e individuais.

O atravessar da morte,

Desampara o apenas,

Na imaginação dada às intensas adversidades dos motivos substituíveis.

As idades das imagens,

Mais próximas ao menos,

Visitam os gêneros das ausências,

Negadas por opções.

As degradações tornadas doçuras,

Convivem com as junções poderosas,

Do cercar químico e étnico.

Os modos escapam ferozmente da sedução,

Figurada na bondade das personagens,

Direcionadas pelas circulações do possuir.

A estabilidade das ligações,

Ama a civilidade metafísica,

Do egoísmo popular.

O falar posiciona as demonstrações,

Que são comunicadas com a música das palavras vis pela escuta.

Os conhecimentos e as feições do pouco,

Ofertam hombridades às definições.

O tempo rejuvenesce,

O cessar dos crescimentos,

Recordados como respostas.

Os envios dos dizeres e do aqui,

Povoam os ensinamentos do tudo.

As prestações das vontades,

Servem o fazer dos mandamentos,

Com honras pessoais.

As defesas reinam no já estranho,

Ao quando disposto,

Nos trabalhos perigosos dos amparos.

O ver do ainda e do hoje físicos,

Aumenta nascimentos.

O conseguir lê as linhas das agitações leves,

Parecidas com a sede.

O depois ressoa nos inícios,

De algo cíclico.

A prosa amigável,

Às vezes distante do ali tardio,

Enterra a religião na geografia.

Os fascínios derramam ruínas,

Habitadas nos vômitos publicitários.

Os dias úmidos do onde,

Restam no fulgurar dos néctares universais,

Observados pelos abrigos das elevações.

O hirto recuar da noite,

Principia no cair das precisões.

O calar fortalece,

Os pensamentos genuínos.

Os encontros vinculados às alturas virtuosas, frondosas e liberais,

Conquistam os privilégios,

Banidos pela nobreza das permissões.

A santidade oficial,

Celebra a fé,

Importante para os julgamentos dos estilos únicos.

Os momentos querem a beleza desgrenhada e áspera,

Da cegueira e dos olhares,

Enfrentados pelo ficar.

O mostrar conclui os números,

Conservados pelo sempre passageiro.

O abandono da alegria,

Apropria-se dos sons e das vozes,

Que frutificam naturalmente,

NO misturar dos cheiros.

O levar transbordante,

Corre nas sugestões inconscientes,

Das profissões transportadas à escuridão.

O alargar enforca os deveres,

Nos pousos das insatisfações.

Os versos maldosos das certezas e do muito,

Quantificam períodos.

As voltas das fases antigas,

E das dinastias comerciais,

Descobrem igualdades.

As provas dos discursos,

Vêm nos meios ancestrais,

Dos alimentos enroscados em apoios.

O encostar instrumental,

Exterioriza o tecer da paz fraterna.

A misericórdia dos fios,

Veste o bem,

Com o andar dos apegos.

Os itens das vergonhas mundiais,

Negociam para fora das concepções e das entradas.

Os remendos contrariam,

O gerar dos saberes.

O fundo do nunca,

Pactua com as letras,

Jogadas às caricaturas das polêmicas.

As condições autorais do amor e da perdição,

Requerem circunstâncias relacionadas.

A escrita compra,

As glórias das desgraças.

As ressonâncias dos objetos,

Desfocam preferências inteiras e virgens.

As características do ouvir final e inodoro,

Azedam as doenças do gastar.

Os extermínios do prender,

Perdoam os sarcasmos e as ironias dos exemplos.

A tristeza aproxima as horas,

Ao deixar dos dissabores.

O experimentar instantâneo da saudade,

Une humanizações.

A realidade dos caminhos,

Inclina-se aos disfarces.

O fim enternece,

As explicações das mordidas.

As penetrações do pisar filosófico,

Surpreendem desprezos públicos.

A educação periférica,

Opina sobre a formação de naufrágios.

As verdades míticas,

Empobrecem as penas.

O acabar das sinas poéticas,

Murmura exclamações.

Os descansos confirmam,

As paixões generosas das grandezas.

O atirar das localizações encara,

A liberdade como um hino.

O orgulho do além reto,

Trabalha com pronúncias e frases de decretos.

Os títulos das armas,

Reformam colocações.

As regências dos resultados,

Transmitem lealdade à paciência.

As eleições ambicionam autoridades,

Datadas na falsidade.

A modéstia escrupulosa do trazer,

Queixa-se à dor,

Sobre os méritos das perdas.

As ocasiões das trindades,

Traçam perfis seguros na inércia.

As fatalidades geniais do quase legendário e heroico,

Concedem grotescas dramatizações,

Aos sentimentos dos duplos sentidos históricos.

O caráter esquemático das enunciações,

Consiste nas virilidades contínuas dos pessimismos.

As partes das completudes,

Exigem impenitências ao humor.

A timidez deprime,

O debruçar das transparências.

As insinuações convêm aos propósitos,

De uma nostalgia luzidia e colorida.

O envelhecimento dos valores materiais,

Necessita da escassez,

Para o escorregar das quedas.

O incidir dos preenchimentos frios,

Quebra a claridade do cobrir.

O crepúsculo dos brilhos,

Pinta a intuição.

Os silêncios dos passos,

Regressam aos estragos.

As raridades dos esforços,

Contagiam a nitidez das páginas desérticas.

Os aquecimentos da fome,

Adormecem viáveis em construções.

Os fechamentos transgressores,

Saem vigilantes das comemorações.

A pressa encaminha os ruídos,

À batalha rápida das canções.

Os ecos mentais das línguas,

Vão com os enfeites.

O parar novo do medo,

Assiste ao nada expressivo.

A adolescência cinge,

O hospedar estático das procuras.

Os toques das personalidades,

Escoam no seguir sombrio do logo.

Os rastros do talvez,

Sobem em estreitamentos.

Os anúncios sujos,

Pregam as exiguidades dos custos.

O sangue foge,

Do abafar ousado.

Inesperados e espessos,

Os sorrisos enlouquecem intervalos.

O hesitar das aberturas,

Fragiliza o arrastar.

O outrora de dentro do chão,

Mascara a solidão das guerras.

Os foscos cantos dos pedidos contentes,

Viciam a vida.

O fitar das juras,

Ocorre nas perguntas das lavagens.

O arrancar dos direitos,

Respeita desaparecimentos.

O crepitar do jamais,

Extingue diminuições.

O súbito discreto,

Distingue os embarques.

As cargas tremem,

Ante a iluminação seca dos rompimentos.

As crenças se lançam,

Aos cheiros vendidos,

Pelas precisões do amanhã.

As mensagens progridem,

No vislumbrar dos sustentos turvos.

O agora acompanha,

Os prefácios das inovações.

Sofia meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 03/02/2024
Código do texto: T7991000
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