Na tarde isenta...
Ah! A beleza isenta
Das estradas percorridas!
Orvalho que inocenta
Clemência
Por decorrência concedida...
Perdão incondicional
A se debruçar na madrugada
Eterna, de quem afinal
Tem sufragada
E por irmã a calma..
Ah! paz consumada
Onde o tempo comovido
É um fiapo de nuvem que convido
A brincar na mão espalmada...
Ah! do silêncio a liberdade
A brotar em meu rosto
Enfim sereno, exposto
Ao beijo isento da tarde...
Ah! A beleza isenta
Das estradas percorridas!
Orvalho que inocenta
Clemência
Por decorrência concedida...
Perdão incondicional
A se debruçar na madrugada
Eterna, de quem afinal
Tem sufragada
E por irmã a calma..
Ah! paz consumada
Onde o tempo comovido
É um fiapo de nuvem que convido
A brincar na mão espalmada...
Ah! do silêncio a liberdade
A brotar em meu rosto
Enfim sereno, exposto
Ao beijo isento da tarde...