Própria guerra
No silêncio das montanhas, ecoam segredos antigos,
Cicatrizes dos tempos, testemunhas do infinito.
Lágrimas cristalinas escorrem pelas rochas,
Em um murmúrio suave, ecoando no abismo.
As cicatrizes dos furacões, marcadas na paisagem,
São como marcas de batalhas, histórias a contar.
Cada vento que sopra, traz consigo lembranças,
Das tempestades que rugiram, prontas a devastar.
E dentro de nós, as feridas das tempestades,
São como ciclos da natureza, forças da vida a moldar.
Cada desafio enfrentado, cada dor superada,
Nos transforma, nos fortalece, nos faz renascer.
Assim como as montanhas resistem ao tempo,
E as tempestades deixam sua marca na terra,
Também nós, com nossas cicatrizes e feridas,
Continuamos a jornada, em busca da nossa própria guerra.