CARNAVAL
CARNAVAL
Começa o carna
Começa a carne
Que se mostra entre lantejoulas e plumas
Num passar desconexo e acertado
Na avenida de gente
Que esquece da vida
Ao som do tambor estridente
Amplificado pela caixa acústica
Do romantismo acabado
Começa o carna
E o que vale é o val
O vale de que o ano possa começar em festa
Para se esquecer as tristezas passadas
Numa lavagem cerebral de samba e alegria premeditada
Fabricada
Para uma exposição do carna
Da carne
É o que val
É o que vale.
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