ESPELHO
Quando olho no espelho,
meu semblante a refletir...
penso a maldade do tempo,
que passou e nem senti.
Lá se vão anos dourados,
de ilusões e fantasias...
Desejos tão sublimados,
dia e noite...noite e dia.
Contudo,conservo a alegria,
tristeza aqui é coisa pouca,
Sinto –me ainda menina...
quando beijo a tua boca.
Espelho, rude espelho meu,
responda enfim com precisão.
Por que as rugas se refletem,
no fundo do meu coração?
Quero olhar todas as marcas
do tempo, nada a esconder...
elas dizem emocionadas...
a maravilha de envelhecer.
Dou um tempo ao meu espelho,
cobranças serão todas adiadas,
pois ele só mostra a dura imagem,
do meu corpo físico e mais nada.
Quando olho no espelho,
meu semblante a refletir...
penso a maldade do tempo,
que passou e nem senti.
Lá se vão anos dourados,
de ilusões e fantasias...
Desejos tão sublimados,
dia e noite...noite e dia.
Contudo,conservo a alegria,
tristeza aqui é coisa pouca,
Sinto –me ainda menina...
quando beijo a tua boca.
Espelho, rude espelho meu,
responda enfim com precisão.
Por que as rugas se refletem,
no fundo do meu coração?
Quero olhar todas as marcas
do tempo, nada a esconder...
elas dizem emocionadas...
a maravilha de envelhecer.
Dou um tempo ao meu espelho,
cobranças serão todas adiadas,
pois ele só mostra a dura imagem,
do meu corpo físico e mais nada.