SERTANEJA

Sertaneja, cante o meu canto no canto

em que te escondes quando clamo;

quando, lascivo, te convido ao canto do amar!

Cante e ao meu canto te entregues;

permita-te que de anseio resfolegues,

te arfe o peito e te inche o púbis convidativo

a que cantemos o prazer!

São José, 13/12/2005 – 21:25h