O CAÇADOR DE BORBOLETA

O CAÇADOR DE BORBOLETA

Mário Osny Rosa

Naquele janeiro quente

No descanso do almoço.

De coador em rente

A borboleta um colosso.

Da semana era a faina

Todo dia a caçar.

Era a fome que amaina

Borboleta a voar.

Era no fim da semana

Que tudo logo vendia.

De toda aquela trama

O abastecimento fazia.

Faz parte da minha história

A famosa borboleta azul.

Logo sem nenhuma retórica

Ela foi meu manto azul.

São José/SC, 14 de fevereiro de 2.008.

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Asor
Enviado por Asor em 15/02/2008
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