DESPINDO A ALMA
Ando perdida num deserto...incerto,
desconheço as profundezas do mar,
meu destino é como um porto aberto,
onde naus errantes, vêm habitar.
Proibi meu descanso de sonhar...
Aves alçaram vôo, pra nunca mais,
contemplo a luz de min’alma apagar,
é o triste adeus das fantasias irreais.
Ainda que seja retirante, a inspiração...
é teimosa em povoar os versos meus,
queria tirar-te enfim do meu coração.
Contudo isso, é renitente esta ilusão...
Não adianta eu tentar dizer-te adeus,
pois sem ti, morro aos poucos de paixão..
Ando perdida num deserto...incerto,
desconheço as profundezas do mar,
meu destino é como um porto aberto,
onde naus errantes, vêm habitar.
Proibi meu descanso de sonhar...
Aves alçaram vôo, pra nunca mais,
contemplo a luz de min’alma apagar,
é o triste adeus das fantasias irreais.
Ainda que seja retirante, a inspiração...
é teimosa em povoar os versos meus,
queria tirar-te enfim do meu coração.
Contudo isso, é renitente esta ilusão...
Não adianta eu tentar dizer-te adeus,
pois sem ti, morro aos poucos de paixão..