Críticas no Varejo, Dogmas no Atacado!

No terreno comum, aquilo que incomum fica,

Focos para distorções, novas distrações destarte,

Endêmicos feito lavagem cerebral, outras favas,

Que mal abarcam rompendo certos alicerces,

Tal o medo que contamina por todo o saber,

Cravos nos olhos, têmporas abissais, vitrium,

Variegada neblina, tempos módicos & iniciação,

O aço que rutila a mão sedenta, pedras & papiros,

Voz que seca o mangue, soçobra o viés às cegas,

Imoralidade apalavrada que não aparece na TV,

Pernas & pêlos de tenra idade balançam nas ruas,

Casas, fachadas, seja qual for o condomínio, aias,

Perseguiu a idéia, perdeu o rumo, mais uma porta,

Acesso revisitado, cônscios poderes nos entornos,

Segue feito manada para a agulha entre sal,

Do terreno que pensa pisar, bem & mal de instiga,

Laica liga faz do alegro um balcão de negócios,

A conta que reza, outro olho que abre, burra solta,

Quem mais bem fez, apenas uma vaga lembrança!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 04/03/2008
Reeditado em 20/10/2008
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