MEUS FILHOS
Vendo-os agora, tão pequeninos,
Frágeis, felizes, sempre a sorrir,
Imploro a Deus pelos seus destinos
Pelo presente e pelo porvir
São dois amores imaculados
Em cujo mundo há doce inocência
Dois anjinhos por mim adorados
Que preenchem a minha existência
São meus filhos, são minhas crianças
Pelos quais sempre faço uma prece:
Que jamais Deus lhes dê esperanças
Que se vão logo que a gente cresce!