MEUS FILHOS

Vendo-os agora, tão pequeninos,

Frágeis, felizes, sempre a sorrir,

Imploro a Deus pelos seus destinos

Pelo presente e pelo porvir

São dois amores imaculados

Em cujo mundo há doce inocência

Dois anjinhos por mim adorados

Que preenchem a minha existência

São meus filhos, são minhas crianças

Pelos quais sempre faço uma prece:

Que jamais Deus lhes dê esperanças

Que se vão logo que a gente cresce!

Miriam Panighel Carvalho
Enviado por Miriam Panighel Carvalho em 31/03/2005
Código do texto: T8917