Abutres da mente
Dilacerado pela vaidade
de meu próprio coração
Tal como Prometeu
me vejo trucidado
A cada manhã
Renovado
A noite, suplico minha morte
O Inferno de sentir
Em silêncio tento dormir
Mas gritos ecoam por
minha mente
Chamo teu nome
Suplico teu corpo
Por mais um momento
Eternizar-se junto ao meu