TEIMOSIA

Teimo em escrever o meu doce Soneto,
não quero contar sílabas, não importa.
Registro devaneios e dores sem medo,
sou romântica,fantasio, não sou morta.

Dos Sonetos,conheço bem a teoria.
Fiz da Literatura,alimento ao meu viver
e ao lerem,inebriem-se de alegria,pois
insisto fazer o coração resplandecer.

Se proponho as sílabas tônicas contar,
perco-me...lá se vai minha inspiração...
Expor a alma pura,é sempre minha meta.

Não vou às regras, meu ser acorrentar.
Persevero dizendo do amor e da paixão.
Roga o perdão, esta aprendiz de poeta.


Elen Botelho Nunes
Enviado por Elen Botelho Nunes em 27/03/2008
Reeditado em 02/04/2008
Código do texto: T919091