Nostalgia não repõe tempo

Quando o tempo desce

A ladeira desenfreado

O preto vira cinza;

O céu, nublado

Quando disco não é mais ouro

E o ouro

A muito está desgasto

Pede-se ao futuro que pise seu freio

E segure todos

Pra que a inércia não seja rejeitada

E que adianta?

Nostalgia não repõe tempo

E este está além da compreensão humana

E não me fale de psicologias!

Não quero ser tratado de algo meu

Que nem eu entendo!

Deixa o frio da noite

E a morte

Um desatento

Diego Guimarães Camargo
Enviado por Diego Guimarães Camargo em 27/03/2008
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