Poema XI

Na minha boca cantei um adeus,

com o nome das coisas que te deixo:

muitas flores de papel - bolorentas -

velhos livros, e rios de poemas meus num

cemitério de versos esquecidos

assinados com a nudez do meu nome.

Como vês, o meu adeus pouco te deixa.

Mas, são sempre assim as pequenas histórias...