Eu, filho do tempo...

Elevo meus olhos, tão docemente enovoados e tristes, regados de um choro por si eterno, deito-me no seio da terra, olhos nos Teus olhos, as palavras me escapam, mas de um canto escuro e quase esquecido do meu coração a alma grita:

"A TI DEVOTO MINHAS LÁGRIMAS E MINHA POESIA, TOME MINHA MÚSICA E A TORNE CHUVA TAMBÉM, E QUE CAIA SOBRE TODOS NÓS, COMO O GRITO DO FILHO DO TEMPO... DO FILHO DO TEMPO..."

Tomverter
Enviado por Tomverter em 07/04/2008
Reeditado em 06/08/2008
Código do texto: T935286
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