COMPLETUDE DO "MEU AMOR"

Ah, "meu amor"...

O que te fundamenta?

Se sei apenas de mim...

E é quando nesse assim

que unicamente se tornas "meu"...

Brado agora quanto ao "amor"!!!

Pois no "meu", esse que resta, ficou só... (Não sozinho!)

Mas, no rastro que resta de tudo que é meu!

Onde lá sucumbiram as incotáveis "elas"...

"Elas" dessa "Ela" que hoje freqüenta "em mim"...

Ainda acho que existe algum "mim" com "ela";

Então... É só quando vivo nesse assim

que unicamente recordo dos "mins"

sem "elas".

Nesta completude

do "meu amor"

sem fim.