(Sem Título)
Procuro uma palavra
Que não me ofenda,
Que a boca não entenda
Ao pronunciá-la,
Que a mente não a prenda
Por pensá-la,
Mas que sirva como o síndeto
Que emenda –
Uma ponte para atravessar a fenda.
17 de Novembro de 1998
Procuro uma palavra
Que não me ofenda,
Que a boca não entenda
Ao pronunciá-la,
Que a mente não a prenda
Por pensá-la,
Mas que sirva como o síndeto
Que emenda –
Uma ponte para atravessar a fenda.
17 de Novembro de 1998